terça-feira, 27 de dezembro de 2011

jesus. yehoshua


A principal fonte sobre Jesus são os quatro evangelhos canónicos,[18] a que se somam outras fontes cristãs, como os evangelhos apócrifos, e um número escasso de fontes não-cristãs.[14] Estas fontes providenciam poucas informações sobre o Jesus histórico.[19]
Três dos evangelhos canónicos (Mateus, Marcos e Lucas) são conhecidos como sinópticos devido às suas semelhanças. Embora Mateus apareça em primeiro lugar no Novo testamento, acredita-se actualmente que Marcos foi o primeiro a ser escrito.[20] Enquanto que Mateus dirige-se a uma audiência judaica, e Lucas aos gentios, ambos parecem ter usado Marcos como fonte, possivelmente numa versão inicial.[21] João, por seu lado, "é uma produção independente, apresentando os dizeres de Jesus Cristo na forma de discursos que difere do que contam os outros três".[22]
De acordo com alguns historiadores, estes textos foram escritos entre setenta a cem anos após a morte de Cristo[23] [nota 6] Eles recontam em pormenores a vida pública de Jesus, ou seja, o período de pregações nos últimos anos da sua vida. No entanto, há limitadas informações sobre sua vida privada. Representam os principais documentos em que convergem os trabalhos hermenêuticos dos historiadores. Na atualidade, diversas escolas com diferentes pontos de vista sobre a confiabilidade dos evangelhos e a historicidade de Jesus têm se desenvolvido.[24]
Os livros apócrifos têm um valor histórico direto muito ténue ou quase nulo[25][nota 7] (dada a sua composição tardia, os mais antigos datam de meados do século II, são mais úteis na reconstrução do ambiente religioso dos séculos seguintes [26] [nota 8]), eles fazem uso de fábulas legendárias em grande partes de suas narrativas.[27]
Os tipos de livros apócrifos são variados: Os evangelhos apócrifos (como o Evangelho do Pseudo-Tomé e o Evangelho do Pseudo-Mateus) que contém milagres abundantes e gratuitos que muitas vezes chega a se parecer com a literatura fantástica, em nítido contraste com a sobriedade dos quatro evangelhos canônicos. Jesus aparece como uma criança prodígio, por vezes caprichoso e vingativo;[28] Entre os evangelhos apócrifos contam-se os gnósticos (incluindo o Evangelho de Felipe e Evangelho de Tomé), que contêm revelações privadas e interpretações inéditas sobre o "logos", e transforma Jesus como um ser divino aprisionado em carne e osso, que precisa deixar este mundo, a fim de alcançar salvação[29]; Os evangelhos apócrifos da paixão (por exemplo, o Evangelho de Pedro e o Evangelho de Nicodemos) não acrescentam muito às descrições de morte de Jesus dos Evangelhos canônicos, mas têm a característica distintiva de retirar a culpa de Pôncio Pilatos e coloca-las sobre os chefes e autoridades religiosas judias.[30]
Em algumas obras de autores antigos não-cristãos estão algumas referências esparsas sobre Jesus ou seus seguidores. A mais antiga destas obras é o Testimonium Flavianum[31]. Alguns historiadores consideram tais referências como interpolações posteriores de copistas cristãos .[nota 9]

Etimologia

O nome Jesus vem do hebraico ישוע (Yeshua[nota 10]), que significa "Javé/Jeová (YHVH) salva".[32] Foi também descrito por seus seguidores como Messias (do hebraico משיח (mashíach, que significa ungido e, por extensão, escolhido[33]), cuja tradução para o grego, Χριστός (Christós), é a origem da forma portuguesa Cristo.[34]

Nomes e títulos de Jesus

O símbolo do peixe, recorrente no início da iconografia cristã. O termo "peixe" em grego ἰχθύς (ichthýs) é o acrônimo de Ἰησοῦς Χριστός Θεοῦ Ὑιός Σωτήρ (Iēsoùs Christòs Theoù Yiòs Sōtèr), Jesus Cristo Filho de Deus Salvador.[35]
Nos livros de Novo Testamento, Jesus é mostrado não só com o seu próprio nome mas também com vários epítetos e títulos (A lista está em ordem decrescente de frequência):
  • "Cristo". Literalmente significa "ungido",[33] e foi posteriormente associado ao Messianismo. Na época de Jesus, o Cristo era esperado pelo povo judeu, especialmente para promover um resgate social e político. [nota 11][nota 12]
  • "Rei". O atributo da realeza foi relacionada com o Messias, que era considerado um descendente e herdeiro do Rei Davi. Jesus, apesar de se identificar com o Messias, rejeitou as prerrogativas políticas do título.[40]
Alguns dos seus outros títulos são: Rabi (ou Mestre)[41] Profeta[42] Sacerdote,[43] Nazareno,[44] Deus,[45] Verbo,[46] Filho de José[47] e Emanuel.[48]
Além disso, especialmente no Evangelho segundo João, são aplicadas a Jesus expressões alegóricas como: Cordeiro, Cordeiro de Deus, Luz do Mundo, pastor, Bom Pastor, pão da vida, pão vivente, pão de Deus, porta, Caminho e Verdade.[49]

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Ser dizimista é uma questão de fé?

1º) O novo testamento ignora a prática do dízimo.
Basta uma olhada rápida no Novo Testamento e podemos concluir: Ele ignora o dízimo como prática válida na igreja primitiva. Não existe um texto sequer que o dízimo é ordenado como faz a Torá. Ninguém no N.T. instrui a igreja a praticar o dízimo.
2º) A história também ignora a prática na igreja primitiva.
O testemunho da História é um só: até onde os documentos existentes permitem saber, o dízimo é algo estranho à igreja dos dois primeiros séculos, e só começa a aparecer na medida em que a Igreja se deixa enredar pela sedução do poder temporal e político.
3º) A doutrina é instituída por motivos de crescimento do clero e a vinculação da igreja ao estado.
O crescimento do clero e a vinculação da igreja ao estado decorreram no aumento de despesas, que trouxeram consigo a insuficiência das ofertas voluntárias, que levou a igreja a exortar os fiéis a trazerem também os seus dízimos. Desse modo, no final do século IV e início do século V, o dízimo já era obrigatório na igreja. 4º) A reforma não deu maior atenção ao dízimo. Um bom exemplo dessa falta de atenção pode ser constatado ao examinar as Institutas, escrito por Calvino. Ao longo de suas 1734 páginas não encontramos uma única seção, por mais curta que seja, dedicada ao dízimo.
5º) A doutrina é aplicada com base numa exegese tendenciosa. Os adeptos do dízimo sempre recorrem ao A.T. São embasados numa prática Judaica. Porém, ignoram certas partes do ensino sobre o dízimo exposto na lei de Moisés. Portanto, o dízimo praticado hoje é diferente do ensino Bíblico Judaico (leia Dt.14.28,29).
6º) O “dízimo do pobre” é o único que vem acompanhado de benção.
Dt.14.28, 29. Note as últimas palavras. Essa lei do “dízimo do pobre” é a única que vem acompanhada de uma benção. Porém, nas igrejas hoje se tem pregado que tudo vai ser dado em dobro.Por que esa prática é ignorada?
7º) Se o dízimo é válido em todas as dispensações deveria, também, ser igualmente praticado conforme o antigo testamento.
Não precisa ser um ótimo observador para perceber que é impossível de ser praticado conforme o ensino da Torá. Confira Lv. 27.30,33. Nm.18.20, 24. Dt.14.22,29. Dt.26.12,15. 8º) O novo testamento ensina somente sobre ofertas voluntárias Como prática ideal para a igreja. A oferta segundo o ensino do apóstolo Paulo, deve ser completamente espontânea. Não há limites, somente os impostos pelo ofertante.
9º) As ofertas eram entregues para ajudar aos irmãos em suas necessidades.
O conjunto dos textos do apóstolo Paulo aponta com clareza para uma verdade só: a contribuição deve ser destinada, sempre, às pessoas em necessidades. Um verdadeiro serviço aos santos. Leia IICo.8 e 9.
10º) Não podemos nos apoiar de mecanismos e ensinos não cristãos para a arrecadação de fundos.
Mesmo se for necessário vender os templos, baixar os custos dentro da igreja, adotando um estilo mais simples de ser igreja, ou, abrindo mão de tradições que prejudicam o crescimento espiritual tais como o dízimo.
***Na foto Judas que traiu Jesus por moedas

O fim já começou!!!!

A Comissão Europeia apresentou um relatório que apela para “aumentar” o risco de evento tecnológico ocorre (causado por uma tempestade solar) com as dimensões “catastrófico” que afetam as infra-estruturas terrestres tais como redes de energia, telecomunicações , navegação por satélite ou bancário.
Como apontado pelo Observatório Clima Espacial da Protecção Civil espanhola para eventos climáticos severos e Prevenção Nuclear, disse à Europa Press, a posição da Comissão Europeia, que se liga a manter, por algum tempo, os governos EUA e britânicos a este respeito.
O relatório observa que, dado que o próximo máximo solar em 2013 é esperado nos próximos meses, o dever do órgão é mostrar o potencial impacto do clima espacial em certas infra-estruturas. Lançou, portanto, o “Diálogo consciência Clima Espacial ‘, que visa identificar as práticas de desafios e políticas relacionadas com a preparação para desastres, prevenção e mitigação e fazer recomendações para a ação.
Especialistas em gestão de risco têm notado que há “muita incerteza” sobre o assunto e, acima de tudo, com respeito à probabilidade de ocorrência desses eventos lá. Neste sentido, indicou que o risco de uma falha de energia ocorre como resultado de uma tempestade solar em um tempo relativamente curto é “alto” e sugeriram que a sociedade não está preparada para lidar com ele.
A Comissão Europeia propõe-se definir as responsabilidades e linhas de comunicação antes de ocorrer um evento de tecnologia, para que todos saibam como reagir em caso de um alerta. Assim, em sua opinião, os protocolos de resposta a uma crise devem ser preparados e testados antes do tempo por meio de exercícios ou simulações (testes de estresse) para ajudar a aumentar a conscientização dos atores e identificar as lacunas e fragilidades nos procedimentos de emergência.
O organismo europeu encarregado de desenvolver uma lista dos riscos que a UE enfrenta – incluindo clima espacial -, bem como os riscos emergentes. Além disso, os Estados-Membros devem estar comprometidos a realizar uma avaliação de risco com base nas orientações nacionais da Comissão Europeia.
Para o Observatório de Clima Espacial do Espanhola de Protecção Civil para eventos climáticos severos e Nuclear de prevenção incluem clima espacial na lista de riscos emergentes podem ajudar a aumentar a comunicação dos perigos e riscos associados e reforçar a preparação.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Que evangelho é esse?


Aline diz: Quem não quer uma mensagem dessas?!Eu respondo: Ora, todo mundo quer!
O problema é que a Bíblia diz que muitos não aceitaram e nem aceitarão a mensagem!! Se você está pregando algo que todo mundo aceita, logo, não está pregando o Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo!!

Infelizmente, esse discurso se estendeu para o Festival Promessas e por todos os artistas que por lá passaram. O primórdio da mensagem do evangelho que é o arrependimento não foi mencionado. E por que não foi? Por que para falar de arrependimento consequentemente tem que falar de pecado, e ninguém quer falar de pecado dentro do QG da Babilônia, né?!

Mas como nosso Deus é soberano e sua palavra se cumpre, quando os cristãos se calam as pedras clamam!

O movimento Hip-Hop estava chamando atenção no final da década de 90. O rap foi a música da virada do século. Racionais Mc's encabeçaram o respeito que o movimento adquiriu abrindo as portas para outros cantores. Foi o caso do carioca MV Bill, hoje um rapper e um empresário de sucesso.Conhecido pelos versos e discursos contundentes que denunciam as injustiças sociais, o racismo, a corrupção e a violência da polícia nas comunidades carentes, o rapper da Cidade de Deus chegou, assim como os evangélicos, onde jamais imaginariam - Na Rede Globo.

O ano era 2004, eu tomava uma cerveja gelada e aguardava ansioso pela estreia da nossa cultura Hip-Hop naquela tarde de domingo. A música de sucesso do Bill à época era Declaração de Guerra, cuja a letra é uma das mais pesadas do rapper, com críticas que vão do Planalto até a...bem, continue lendo.

Faustão faz a chamada e MV Bill entra para tocar ao vivo e com banda (coisa rara no programa), vestido de vermelho da cabeça aos pés. Os violinos anunciam que a música seria aquela que não acreditávamos que ele tocaria dentro da Rede Globo. Eu pensei: "Vai dar merda!'.

E MV Bill discorre seus seis minutos de música até que chega nos versos que dizem assim:

"...Porque? Pra que? Só tem Paquita Loira! Aqui não tem preta como apresentadora! Novela de escravo a emissora gosta, mostra os negros sendo chibatados pelas costas..."

Fausto Silva se desespera, começa a falar por cima da música dizendo que aquela parte era um improviso. Mentira! Era a letra oficial! Alguém papou mosca e colocaram um subversivo da favela com o microfone na mão no horário nobre! E o subversivo não perdeu a oportunidade! Ao contrário dos "crentes", honrou a sua Zorba!